
OrBlua_
a mar,

INÊS GRAÇA
CARLOS NORTON
NUNO MURTA
Oriundos do Algarve, este projecto caracteriza-se pela originalidade das composições e pelo carácter multi-instrumentista dos 3 músicos que o compõem.
Em palco a banda utiliza cerca de 20 instrumentos desde os mais antigos, como a gralha, aos étnicos como a gaita-de-foles, o bouzouki ou o adufe, aos contemporâneos como o baixo eléctrico ou o piano, até ao electrónico uso de loop station. Um espaço onde se cruza o tradicional, o contemporâneo e o experimentalismo.
OrBlua é um projecto criado em 2011, que conseguiu criar uma sonoridade lusa que cheira a Algarve, a mar, a serra, a mediterrâneo, a europa, a mundo que recolhe cheiros, cores, histórias, memórias, paisagens e sonhos.
Um concerto surpreendente e lindíssimo.
Press Quotes
"A trip to the distinctly odd side of the Algarve..."
Songlines, October 2015
"Gorgeous vocal music from Portugal"
DJ Shaxx, Sonic Latitudes, September 2015
“Uma enorme vontade, e bem conseguida de cravar profundamente a sua música nas terras algarvias – mas sempre com uma noção de modernidade e um espírito aventureiro notáveis.”
António Pires, in Blitz “Mondo 21”, Abril 2015
“Um concerto surpreendente”
Leila Leiras, (H)À Escuta, RUA FM (Festival Bons Sons 2014)
“Belíssimo concerto”
Joao Nuno Silva – Blogue A Certeza Da Música (Festival Bons Sons 2014)
“... OrBlua ... pegou nos costumes portugueses, essencialmente daqueles próximos da Ria Formosa, e adaptou-os a uma quantidade de instrumentos que parecia infindável, usando desde loop stations às coisas mais antigas e orgânicas (como o próprio corpo).”
Francisco Marujo – Blogue Altamont (Festival Bons Sons 2014)
“grande som... grande sentir... a estrada é longa, mas têm bagagem para não terem medo...”
João Marco –Blogue Fury n’Dust
“Os temas dos OrBlua são sempre frescos, originais e honestos”
Blitz, Abril 2013
“Projecto Algarvio, os OrBlua são também passageiros do mundo, portadores de uma mensagem lusa acrinhada por instrumentos de um mundo inteiro (...) OrBlua é a expressão de um novo folk, de uma nova forma de sentir a nossa própria essência”
A Trompa, Rui Diniz, 2013